Advogado: - Ela tinha 3 filhos, certo?
Testemunha: - Certo.
Advogado: - Quantos meninos?
Testemunha: - Nenhum
Advogado: - E quantas eram meninas?
Advogado: - Qual é a data do seu aniversário?
Testemunha: - 15 de julho.
Advogado: - Que ano?
Testemunha: - Todo ano.
Advogado: - Qual foi a primeira coisa que seu marido disse quando acordou aquela manhã?
Testemunha: - Ele disse, "Onde estou, Bete?"
Advogado: - E por que você se aborreceu?
Testemunha: - Meu nome é Célia.
Advogado: - Seu filho mais novo, o de 20 anos...
Testemunha: - Sim.
Advogado: - Que idade ele tem?
Advogado: - Doutor, quantas autópsias o senhor já realizou em pessoas mortas?
Testemunha: - Todas as autópsias que fiz foram em pessoas mortas...
Advogado: - Aqui na corte, para cada pergunta que eu lhe fizer, sua resposta deve ser oral, Ok? Que escola você freqüenta?
Testemunha: - Oral
Advogado: - Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor checou o pulso da vítima?
Testemunha: - Não.
Advogado: - O senhor checou a pressão arterial?
Testemunha: - Não.
Advogado: - O senhor checou a respiração?
Testemunha: - Não.
Advogado: - Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a autópsia começou?
Testemunha: - Não.
Advogado: - Como o senhor pode ter essa certeza?
Testemunha: - Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.
Advogado: - Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?
Testemunha: - Sim, é possível que ele estivesse vivo e cursando Direito em algum lugar!
Se num quiser fazer Direito, faça esquerdo!
(sahusiasuasha)
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